sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Leituras recomendadas



Diferenciação Pedagógica: Um desafio a Enfrentar

Desde os finais dos anos oitenta que os diversos normativos para a avaliação das aprendizagens, bem com os diversos documentos curriculares vêm dando especial destaque à componente formativa da avaliação. Mas uma coisa é prescrever, outra é levar à prática. Desenvolver uma prática avaliativa com intencionalidade reguladora nem sempre é fácil. Implica diversos tipos de mudança no trabalho da sala de aula, como seja a natureza das tarefas a propor, o método de trabalho, e o repensar do papel do professor e do aluno. Cada vez mais os professores são confrontados com a diversidade de alunos que têm, diversidade não só nas aprendizagens realizadas, mas também na forma de pensar e de aprender, para já não falar das distintas culturas, valores e domínios da língua portuguesa, em presença. Assim, a criação de momentos de diferenciação pedagógica torna-se cada vez mais um imperativo pedagógico.  Neste texto iremos abordar o conceito de diferenciação pedagógica e os seus diversos níveis de concretização. Serão apresentados e discutidos exemplos concretos de práticas de diferenciação pedagógica a desenvolver na sala de aula de Matemática

http://area.fc.ul.pt/en/artigos%20publicados%20nacionais/Diferenciacao%20Pedagogica%20Noesis.pdf

quinta-feira, 13 de junho de 2019

The Differentiated Classroom - Carol Ann Tomlinson


(...)  So many students ara physically present and psychologically absent. About 40 percent of students go through the motions, neither trying hard nor pay- ing attention. So many cut class and are truant, so many admit to cheating to get through, so many lose interest because they cannot keep up, and so many are bored by the lack of appropriate challenge. So many do not learn that ability is not enough and effort is crucial. About half of students who drop out say their classes were not interesting, and about two-thirds say not one teacher cared about their success in learning at school. Not all is rosy with teachers, teaching, and school. 

http://www.ascd.org/ASCD/pdf/siteASCD/publications/books/differentiated-classroom2nd-sample-chapters.pdf

domingo, 11 de novembro de 2018

Pedagogia e metodologia

The main difference between Pedagogy and Methodology is that the Pedagogy is a discipline that deals with the theory and practice of education and Methodology is a systematic, theoretical analysis of the methods applied to a field of study.

https://www.askdifference.com/pedagogy-vs-methodology/

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

FORMAÇÃO EM NOVELO

Enquanto professores, o que podemos esperar da formação?
Alguns esperam dela o que ela não pode dar: soluções prontas a usar para os problemas “práticos”. O seu pressuposto é o de que a formação envolve uma relação assimétrica entre um formador que “forma” e um formando que “é formado”. Evidentemente, não recebem o que esperam. E “zangam-se” com ela, passam a desvalorizá-la. Outros, aproveitam tanto que fazem da formação um espaço de diálogo e relação.  

"Lançar o OlharUm relato sobre o trabalho desenvolvido no A. E. Valbom

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Parabenização pela iniciativa

Parabéns à autora do Blogue pela partilha de saberes que este Blogue vai propiciar. Na qualidade de Diretora de um Centro de Formação, neste caso o CFAE Braga/Sul, essa partilha assume particular importância.
Ana Paula Vilela

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Formar professores reflexivos e críticos. Contributos para pensar a identidade profissional



O que os alunos/as dizem e sentem é legítimo :
não aprendi nada!
Isso eu já sei!
Não gosto! não me critique! nem me dê conteúdos que não quero e não estou interessado!.

O papel do professor/a não é nem ficar ofendido, nem ignorar o que os alunos dizem, é enquadrar de modo a que a atitude educativa esteja sempre presente.

Na verdade, a atitude educativa e a competência reflexivas apresentam várias facetas:
  • Na ação, a reflexão permite desvincular-se da planificação inicial, corrigi-la constantemente, compreender o que acarreta problemas, descentralizar-se, regular o processo em curso sem se sentir ligado pessoalmente a procedimentos prontos, por exemplo, para apreciar um erro ou punir uma indisciplina.
  • A posteriori, a reflexão permite analisar mais tranqüilamente os acontecimentos, construir saberes que cobrem situações comparáveis que podem ocorrer.
  • Num ofício em que os problemas são recorrentes, a reflexão se desenvolve também antes da ação, não somente para planificar e construir os cenários, mas também para preparar o professor para acolher os imprevistos (Perrenoud, 1999 b) e guardar maior lucidez.
A reflexão exige  disponibilidade por parte dos educadores.  Ou para usar o termo de  Paulo Freire, exige conscientização.
Exige humildade e vontade de querer aprender... tal como a aprendizagem em sala de aula exige que o aluno/a queira aprender e compreenda o benefício da sua disponibilidade para aprender. Nesse particular alunos e professores partilham sentimentos e processos de aprendizagem  muito semelhantes.